Fique Atento: Deputados descobrem armação da Globo contra Pr. Ma...: O Deputado Estadual Paulo Ramos (PDT), juntamente com outros Deputados, saíram em defesa na Tribuna da Assembleia Legislativa, do Pr. Mar.
Acesse o link e veja na integra o grande circo armado
Creditos:
http://fiqueatentojep.blogspot.com.br/2013/05/deputados-descobrem-armacao-da-globo.html
Assim a imprensa faz e desfaz de todos nós simples mortais, nutrida pela corrupção social e politica em Pais onde impera a imoralidade e os desmandos.
sábado, 11 de maio de 2013
HOJE RETORNO AO BLOG
Hoje retorno ao blog com mais tempo livre vou aproveitar para algumas novas postagens e também compartilhar matérias de outros blogueiros.
segunda-feira, 5 de março de 2012
O Comportamento Eleitoral
Por: Carleial. Bernardino Mendonça
O tempo está passando mais depressa e, em breve, a sociedade brasileira estará escolhendo, mais uma vez, os seus governantes e representantes. Esses cargos, os mais importantes da Nação, têm tudo a ver com os nossos interesses mais imediatos e mediatos. Deputados, Governadores, Vereadores, Prefeitos, Senadores e Presidente da República, interferem de forma direta nos nossos lares, no nosso dia-a-dia, no presente e futuro dos nossos filhos e de todas as famílias e cidadãos que formam a Sociedade. Os cargos políticos mais simples servem de trampolim para os seus ocupantes alcançarem posições mais elevadas nas suas ambições e trajetórias políticas, não raro chegando à suprema magistratura da nação; que é o sonho de todos eles. Os políticos que iremos escolher e eleger, irão nos representar, governar, elaborar e decretar leis que beneficiarão ou prejudicarão a maioria da população, como por exemplo, mudando costumes, legislando para si, para a sua família e para os seus amigos e compadres; criando normas e promulgando impostos a seu bel-prazer, de forma muitas vezes arbitrária e injusta, afetando a minguada economia doméstica das pessoas honestas. São eles os responsáveis diretos pela qualidade de nossa vida, como a educação, segurança, aplicação da justiça, saúde, transportes, saneamento básico, higiene, lazer, vias públicas e outras importantes necessidades sociais.
Para cumprirem tão relevantes serviços, é mister que os nossos representantes sejam escolhidos de forma consciente, séria e madura, para que não tornemos a nos frustrar e a lamentar, arrependendo-nos ( como já o fizemos tantas vezes), com a escolha infeliz de políticos e governantes amorais e imorais que há séculos flagelam a nossa estremecida Pátria. Ninguém pode negar que as nossas escolhas eleitorais têm sido a causa de toda a nossa miséria moral, material e social. Pelos políticos que temos, devemos olhar para o “alto”, bater no peito três vezes e exclamar constrangido: “Mea culpa, mea máxima culpa ” . Dizia Platão que o governante deve ter em vista somente o bem público, jamais visar a si mesmo. É pouco provável que encontremos algum político ou candidato à altura deste preceito platônico. Apesar do baixo nível cultural, moral e mental de muitos candidatos, é obrigação de todo eleitor escolher, pelo menos os menos ruins.
É indispensável conhecermos a biografia dos candidatos, antes de concedermos-lhes a licença para nos representar. Quando, a cada pleito eleitoral elegemos oportunistas, desonestos, ignorantes e incompetentes, estamos deteriorando as nossas consciências, o futuro da nossa pátria, o porvir dos nossos filhos e o destino da própria sociedade. A irresponsabilidade dos eleitores é a causa maior da decadência moral, social, política e econômica que cronicamente maltrata o Brasil. Dezenas de novos candidatos atraídos pela cobiça do “melhor emprego do mundo”, e muitos outros velhos e conhecidos sanguessugas repetentes, constam em “listas sujas” que circulam, há muito, na Internet e em publicações oficiais ou não, com implicações na Justiça, processados por diversos crimes de maior ou menor gravidade. Muitos deles serão reeleitos e outros tantos serão eleitos pelo voto ignorante, pela curta memória e irresponsabilidade de milhões de incautos brasileiros. O que podemos esperar e exigir de tais representantes?
Nas próximas Eleições, teremos mais uma chance de resgatarmos a nossa honra, nossa responsabilidade, nosso caráter e a nossa credibilidade, perdidas ao longo das muitas Eleições passadas. Votamos e elegemos contumazes espertalhões e notórios corruptos que fizeram da Política uma fonte eterna de enriquecimento ilícito próprio, familiar e dos amigos. Sob a proteção do manto da imunidade parlamentar eles garantiram o alvará e o direito ao crime sem castigo. É óbvio que não estamos nos referindo a todos os governantes e políticos; sabemos e conhecemos as honrosas exceções que não freqüentam as manchetes e as páginas criminais dos Jornais, Televisão e Revistas. Estamos nos constituindo em uma sociedade masoquista que tornou crônica a escolha dos seus próprios algozes. Em verdade os nossos políticos estão longe de exibirem a envergadura moral e cívica de muitos políticos probos do passado. Estaremos a exigir demais dos atuais políticos e governantes se formos compará-los aos seus ilustres antecessores, do início da República. Entretanto, temos o direito de exigir deles um mínimo de decência, compostura e competência. Afinal, nós os colocamos nesses cargos para conduzirem os nossos destinos com zelo, decência, honestidade e competência; pagando-lhes altos salários e mordomias sem paralelo, além de muitas outras vantagens e estratagemas obscuras.
Isso já são um acinte e um atentado contra milhões de trabalhadores honestos que vivem no limiar da miséria material e cultural. Um país que ostenta os mais elevados níveis mundiais de pobreza, criminalidade, corrupção e ignorância; apresenta, por outro lado, os maiores gastos com os seus políticos e a sua politicagem. Bradam aos Céus as intermináveis filas para o atendimento médico público do INSS e de seus conveniados, onde e quando milhões de pessoas carentes de recursos (e de futuro), idosos doentes, inválidos, deprimidos, revoltados e desnutridos, recebem como prêmio de uma vida inteira de trabalho honesto; a devolução minguada dos mais de trinta anos de contribuição previdenciária. Quanto do suor desses pobres miseráveis não é desviado para manter os imensos privilégios que irão gozar muitos desses candidatos eleitoreiros que já estão “de olho” nas próximas Eleições! Evitaremos que os velhos e notórios corruptos de hoje continuem a nos surrupiar ou outros larápios, de hoje e de amanhã, retornem com os seus séquitos de vorazes vampiros do sangue da Nação? Vai depender de cada um de nós, com um pingo de consciência, honestidade e instrução primária.
É vergonhoso e desumano o contraste entre esses desafortunados brasileiros e os seus opulentos e peraltas “representantes”. “Cada povo tem o governo que merece”! Esta frase é antiga, conhecida por todos, e ninguém duvida que ela se aplique à nossa sociedade. Se soubéssemos votar e escolhêssemos melhor os nossos candidatos, teríamos, hoje, uma sociedade mais rica, justa e competente. Falo muito em competência porque é ela que gera tecnologia, riqueza e trabalho. Não resta dúvida que a miséria social, moral, política e econômica que, cronicamente, nos atingem; são frutos da nossa ignorância e irresponsabilidade social, por elegermos como representantes indivíduos ímprobos que desviam até as doações que recebemos de outros países e as parcas verbas destinadas à merenda escolar de crianças famintas e dos miseráveis flagelados das secas e das enchentes. Os meios de comunicação estão aí, nos mostrando, diariamente, os atos imorais e impunes de muitos políticos dessa natureza. Sem falarmos das falcatruas que são acobertadas e não chegam aoconhecimento público. Mas, só o que vem à tona, é suficiente para nos causar o desabono e o descrédito na maioria desses representantes, eleitos por nós.
Não resta dúvida que ainda não aprendemos a escolher bem os nossos representantes. Votamos em qualquer indivíduo e, muitos deles, notórios desqualificados morais. Damos o nosso voto por gratidão em alguém que nos pagou uma cerveja, que nos deu um milheiro de telhas ou tijolos ou nos fez um favor qualquer; votamos em fulano que é parente, amigo de um conhecido, de um colega de trabalho, do vizinho ou companheiro de farra. Votamos em indivíduos que no ano eleitoral desfilam sorridentes pelos Mercados Municipais e Ruas, abraçando e beijando criancinhas pobres e suas raquíticas mães; candidato que aparece no balcão do boteco, dando tapinhas nas nossas costas, perguntando “interessado” pelas crianças (que, nem sempre temos); elogiando a nossa ”saúde” (que nem sempre temos) e muitas outras baboseiras pré-eleitorais. Prometemos votar em alguém que nunca ouvimos falar e que nos “empurra” um “santinho”, em cujo verso está estampada a sua foto, que às vezes mais se parece com um marginal que propriamente um candidato a um cargo de tamanha importância para a Sociedade. Votamos ainda, em Partidos, sem nos preocuparmos com a idoneidade moral e psíquica dos candidatos que eles nos oferecem. Praticamos, ainda, um crime social, quando, na última hora, na “boca da urna”, aparecem oportunistas (“cabos eleitorais”) forçando o voto da gente humilde e ignorante da periferia e nas cidades do Interior. Continuamos a votar pela beleza física, erudição, riqueza e carisma de certos candidatos que não servem nem para serem eleitores, quiçá para representantes sérios e honestos.
Persistimos em vender e barganhar o nosso voto, elegendo até psicopatas. Quem conhece o comportamento de muitos políticos em pequenas cidades interioranas, verifica a trajetória perversa de alguns desses indivíduos para alcançarem os privilégios, proteção e as facilidades desonestas que decorrem da fama e do poder. São nesses pequenos “currais eleitorais” que nascem e nasceram muitos vultos nacionais. São nesses recantos humildes, distantes e esquecidos que os demagogos e desonestos, explorando a boa-fé e a ignorância dos humildes, iniciam a escalada para atingirem os cargos mais elevados da República, quando então, livremente poderão legislar em causa própria, usufruindo com os seus familiares e amigos, da parca riqueza nacional que eles não contribuíram. O desrespeito à sociedade é tão grande que virou moda aqueles que são eleitos, nomearem seus amigos e correligionários que foram derrotados nas urnas, alojando-os em importantes cargos públicos, onde irão se locupletar das finanças públicas. Pelos péssimos exemplos que dão à população (principalmente aos incultos, imaturos e aos marginalizados), é que entendemos os principais motivos da nossa decadência moral, social e econômica.
Políticos eleitos, dessa forma irresponsável, sentem-se descompromissados de seus eleitores e com o social; já que foram eleitos à revelia da vontade honesta popular. Alguns deles, derrotados pelos votos e recompensados por seus correligionários eleitos podem sentir rancor do povo que não os elegeu e, assim, praticar toda sorte de manobras desonestas e prejudiciais, nas funções públicas que lhes foram presenteadas. É por tudo isso, bem como, por outros fatos escandalosos que se passam nos bastidores da política é que somos uma Nação rica com um povo miserável. Ainda se tem a ousadia e heresia de dizer-se que “Deus é brasileiro”! Se o Criador já foi um dia brasileiro; há muito que Ele já devolveu esta cidadania, envergonhado do povo que aqui colocou, como diz aquela velha piada do japonês que foi reclamar de Deus por ser o Japão um país tão pequeno e acidentado. Novamente começam a surgir os candidatos com as mesmas promessas não cumpridas de sempre; a mesma demagogia eleitoreira que, embora se repita há séculos, continua enganando grande parte da população, alienada pela pobreza material, cultural e mental.
Muitos deles serão eleitos e irão governar ou desgovernar as nossas Cidades, nossos Estados e o nosso País. Perpetuarão o círculo vicioso da miséria material, moral e mental que nos açoita, impiedosamente, desde o Império. Todos eles voltarão a acenar com os velhos e desgastados chavões demagógicos como: “povo”, “massa”, “operariado”, “menos afortunados”, “preservação ecológica”, “menor abandonado”, “democracia”, “autoritarismo”, “marginalizados”,”entulho autoritário”, “liberdade” e muitos outros muito bem decorados. Exibirão suas faces sorridentes e angelicais em cartazes, calendários, “santinhos” e na televisão. Picharão as calçadas, muros, passeios, postes e árvores com os seus falsos perfis e ideologias. Novamente vamos vê-los e ouvi-los trocando acusações mútuas (algumas vezes combinado), em que cada um tentará provar-nos que o concorrente é mais corrupto. Todos eles procurarão ostentar aquela auréola que costuma cingir as cabeças dos anjos, santos e mártires. Neste ano eleitoreiro, muitos políticos procurarão valorizar e moralizar a sua profissão, criando “Sindicâncias” e “Comissões” para simularem a apuração dos seus próprios crimes. Os governantes, nesta época, se tornam bons e piedosos, acelerando e inaugurando obras inacabadas de seu início de governo; financiando tudo para os pobres, desde radinhos de pilha até conjuntos habitacionais; dando aumento aos assalariados (que antes alegavam não ter “caixa” para dar), destinando verbas para tudo e para todos; “segurando” os preços de produtos essenciais (para depois majorarem absurdamente), reduzindo impostos, anistiando caloteiros, etc., etc.
Finalmente, é bom lembrar que a nossa vida, o bem-estar de todos nós e o destino dos nossos filhos irão depender da escolha que fizermos nessas próximas eleições de outubro. Jamais se esquecer de observar a vida pregressa de todos os candidatos que aí estão. Não dê o seu voto a nenhum deles que esteve ou esteja envolvido em qualquer tipo de crime
————————
Carleial. Bernardino Mendonça;
Belo Horizonte – MG.
Perfil do Autor:
Psicólogo-Clínico pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais;
Estudante de direito da Universidade Estácio de Sá;
Escritor e Pesquisador na área da Psicobiologia e do direito
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
Juíza proíbe crianças com menos de 5 anos no sambódromo do Rio
Nos dois dias de desfiles, domingo e segunda, comissários de menores encontraram quatro casais com crianças com idades variando entre 2 meses e 2 anos e meio.
"É uma irresponsabilidade trazer crianças tão novas para o desfile. Será que não perceberam o calor e o barulho das músicas e dos fogos? O adulto precisa entender que não pode expor a criança à essa situação", afirmou a juíza de menores do Rio.
Após serem notificados pelo juizado, os pais precisaram deixar a Marquês de Sapucaí, no centro do Rio, onde ocorrem os desfiles. Um dos casos que aconteceu no desfile dessa segunda-feira envolveu uma criança de dois meses que estava com os pais no interior de um camarote.
A Riotur e Liesa (Liga das Escolas de Samba) foram notificadas nesta noite de segunda-feira após parecer favorável do Ministério Público estadual. Logo depois informadas da proibição. A decisão da juíza valerá ainda para os próximos Carnavais.
FONTE::
"É uma irresponsabilidade trazer crianças tão novas para o desfile. Será que não perceberam o calor e o barulho das músicas e dos fogos? O adulto precisa entender que não pode expor a criança à essa situação", afirmou a juíza de menores do Rio.
Após serem notificados pelo juizado, os pais precisaram deixar a Marquês de Sapucaí, no centro do Rio, onde ocorrem os desfiles. Um dos casos que aconteceu no desfile dessa segunda-feira envolveu uma criança de dois meses que estava com os pais no interior de um camarote.
A Riotur e Liesa (Liga das Escolas de Samba) foram notificadas nesta noite de segunda-feira após parecer favorável do Ministério Público estadual. Logo depois informadas da proibição. A decisão da juíza valerá ainda para os próximos Carnavais.
FONTE::
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
sábado, 4 de fevereiro de 2012
O dia-a-dia do Conselheiro Tutelar
O conselheiro tutelar,
no cumprimento de suas atribuições legais, trabalha diretamente com pessoas
que, na maioria das vezes, vão ao Conselho Tutelar ou recebem sua visita em
situações de crises e dificuldades - histórias de vida complexas, confusas,
diversificadas.
É vital, para a realização de um trabalho social eficaz (fazer mudanças concretas) e efetivo (garantir a consolidação dos resultados positivos), que o conselheiro tutelar saiba ouvir e compreender os casos (situações individuais específicas) que chegam ao Conselho Tutelar.
|
Fonte>>>>http://www.promenino.org.br/
INTELIGENCIA COGNITIVA (QI)
A inteligência
intelectual ou cognitiva é a capacidade de manipular informações.
As informações são dados de conteúdo
cognitivo e podem ser as idéias (conteúdo do pensamento) ou os valores
(conteúdo do juízo).
É através dela que conseguimos
identificar as relações entre os dados de qualquer natureza, sejam eles dados
concretos objetais referidos ao mundo externo ou conteúdos abstratos
exclusivamente mentais, restritos ao mundo subjetivo interno.
Essas relações podem ser de quaisquer
tipos: identidade, aproximação, semelhança, disparidade, diferença, exclusão,
etc.
O que, porém, mais caracteriza a
inteligência é a sua capacidade de permitir que novos conteúdos sejam criados a
partir da sua atividade. Ela viabiliza o surgimento do novo, daquilo que não
está contido em nossas experiências anteriores, mas que transforma todo esse
mundo a partir de uma perspectiva nova. É nesta atividade que ela mostra todo o
seu potencial.
As duas atividades básicas da inteligência cognitiva
Podemos simplificar as atividades da
inteligência em dois tipos fundamentais: a atividade reprodutiva e a atividade
criativa.
A atividade reprodutiva consiste em
identificar e reproduzir situações e condições já estabelecidas. Estas incluem
tudo aquilo que já está estabelecido previamente e aquilo que o próprio
indivíduo estabeleceu. No primeiro caso, o indivíduo apreende todas as
informações do ambiente através do relacionamento com outras pessoas ou através
dos meios de informação (livros, meios de comunicação, etc.). Na atividade
criativa, ele constrói situações e condições novas, ainda não definidas pela
sua experiência nem apreendidas do ambiente. É possível que elas já existam no
ambiente, mas não é a partir dele que o indivíduo as elabora, mas a partir da
sua própria criatividade.
A inteligência criativa requer um nível
de sofisticação superior ao da primeira.
Atividades gerais da inteligência cognitiva
Na discriminação das atividades da
inteligência, utilizaremos a palavra objeto como sinônimo de objeto concreto
para simplificação da linguagem
domingo, 29 de janeiro de 2012
CONTOS E FATOS " A menina do vestido azul "
A menina do vestido azul
Num bairro pobre de uma cidade distante, morava uma
garotinha muito bonita.
Acontece que essa menina freqüentava as aulas,
da escolinha local no mais lamentável estado:
suas roupas eram tão velhas que seu professor resolveu dar-lhe um vestido novo.
Assim raciocinou o mestre: "é uma pena que uma aluna tão encantadora,
venha às aulas desarrumada desse jeito.
Talvez, com algum sacrifício, eu pudesse comprar para ela um vestido azul."
Quando a garota ganhou a roupa nova, sua mãe não achou razoável que,
com aquele traje tão bonito, a filha continuasse,
a ir ao colégio suja como sempre, e começou a dar-lhe banho todos os dias,
antes das aulas.
Ao fim de uma semana, disse o pai:
"Mulher, você não acha uma vergonha que nossa filha,
sendo tão bonita e bem arrumada, more num lugar como este, caindo aos pedaços?
Que tal você ajeitar um pouco a casa, enquanto eu, nas horas vagas,
vou dando uma pintura nas paredes, consertando a cerca, plantando um jardim?"
E assim fez o humilde casal.
Até que sua casa ficou muito mais bonita que todas as casas da rua,
e os vizinhos se envergonharam e se puseram também a reformar suas residências.
Desse modo, todo o bairro melhorava a olhos vistos,
quando por isso passou um político que, bem impressionado, disse:
"É lamentável que gente tão esforçada não receba nenhuma ajuda do governo".
E dali saiu para ir falar com o prefeito, que o autorizou a organizar,
uma comissão para estudar que melhoramentos eram necessários ao bairro.
Dessa primeira comissão surgiram muitas outras e hoje, por todo o país,
elas ajudaram os bairros pobres a se reconstruírem.
E pensar que tudo começou com um vestido azul.
Não era intenção daquele simples professor consertar toda a rua,
nem criar um organismo que socorresse os bairros abandonados de todo o país.
Mas ele fez o que podia, ele deu a sua parte, ele fez o primeiro movimento,
do qual se desencadeou toda aquela transformação.
É difícil reconstruir um bairro, mas é possível dar um vestido azul.
Acontece que essa menina freqüentava as aulas,
da escolinha local no mais lamentável estado:
suas roupas eram tão velhas que seu professor resolveu dar-lhe um vestido novo.
Assim raciocinou o mestre: "é uma pena que uma aluna tão encantadora,
venha às aulas desarrumada desse jeito.
Talvez, com algum sacrifício, eu pudesse comprar para ela um vestido azul."
Quando a garota ganhou a roupa nova, sua mãe não achou razoável que,
com aquele traje tão bonito, a filha continuasse,
a ir ao colégio suja como sempre, e começou a dar-lhe banho todos os dias,
antes das aulas.
Ao fim de uma semana, disse o pai:
"Mulher, você não acha uma vergonha que nossa filha,
sendo tão bonita e bem arrumada, more num lugar como este, caindo aos pedaços?
Que tal você ajeitar um pouco a casa, enquanto eu, nas horas vagas,
vou dando uma pintura nas paredes, consertando a cerca, plantando um jardim?"
E assim fez o humilde casal.
Até que sua casa ficou muito mais bonita que todas as casas da rua,
e os vizinhos se envergonharam e se puseram também a reformar suas residências.
Desse modo, todo o bairro melhorava a olhos vistos,
quando por isso passou um político que, bem impressionado, disse:
"É lamentável que gente tão esforçada não receba nenhuma ajuda do governo".
E dali saiu para ir falar com o prefeito, que o autorizou a organizar,
uma comissão para estudar que melhoramentos eram necessários ao bairro.
Dessa primeira comissão surgiram muitas outras e hoje, por todo o país,
elas ajudaram os bairros pobres a se reconstruírem.
E pensar que tudo começou com um vestido azul.
Não era intenção daquele simples professor consertar toda a rua,
nem criar um organismo que socorresse os bairros abandonados de todo o país.
Mas ele fez o que podia, ele deu a sua parte, ele fez o primeiro movimento,
do qual se desencadeou toda aquela transformação.
É difícil reconstruir um bairro, mas é possível dar um vestido azul.
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
COMO CRIAR UM DELINQUENTE
COMO CRIAR UM
DELINQUENTE
1-Comece na
infância a dar ao seu filho tudo que ele quiser. Assim, quando crescer, ele
acreditará que o mundo tem obrigação de lhe dar tudo o que deseje.
2-Quando ele disser
palavrões, ache graça. Isso o fará considerar-se interessante.
3-Nunca lhe dê
qualquer orientação espiritual. Espere até que ele chegue aos 21 anos, e
“decida por si mesmo”.
4-Apanhe tudo o que
ele deixar jogado: livros, sapatos, roupas. Faça tudo para ele, para que
aprenda a jogar sobre os outros toda a responsabilidade.
5-Discuta com freqüência
na presença dele. Assim não ficará muito chocado quando o lar se desfizer mais
tarde.
6-Dê-lhe todo o dinheiro que
ele quiser. Nunca o deixe ganhar seu próprio dinheiro. Por que ele terá que
passar pelas mesmas dificuldades que você passou?
7-Satisfaça todos os seus
desejos de comida, bebida e conforto. Negar pode acarretar frustrações
prejudiciais.
8-Tome o partido dele contra
vizinhos, professores, amigos. ( Afinal todos têm má vontade para com seu
filhinho.)
9-Quando ele se meter em alguma
encrenca séria, dê essa desculpa: “Nunca consegui dominá-lo.”
10-Em ocasiões onde ele estiver
reunido com amiguinhos ou com seus irmãos use e abuse das comparações que incitem
disputa. Compare seu caráter, sua capacidade intelectual, e seus dotes
estéticos; diga em alto e bom tom para que todos possam ouvir, ele inclusive,
coisas do tipo: “Meu filho é mais inteligente que os outros, é mais bonito, é
mais esperto, é um gênio.”
11-Se tiver algum vício, demonstrem-o
em sua presença todos os dias. Assim ele vai achar tudo isto natural, e com
certeza, mais tarde, vai ouvir suas repreensões sobre os males que estas
imperfeições podem trazer.
12-Feito tudo isso, prepare-se
para uma vida de desgostos. É sem dúvida seu mais que merecido destino!
Fonte:
Departamento de Polícia do Texas – EUA
Créditos: Banda Jovem Rio
Assinar:
Postagens (Atom)